Tonalidades do Céu

Por que o céu é azul?
Garanto que você já parou para pensar por que a cor do céu é azul. Pois bem, há uma resposta para isso, pois a cor do céu não é azul por nada, há uma razão. 
A cor do céu é azul devido ao fenômeno físico do Espalhamento de Rayleigh. Como a luz é uma onda que possui vários comprimentos que se espalham em várias direções, e com várias tonalidades (cada uma com seu comprimento específico) a onda que possui a tonalidade azul é mais definida e eficiente que as outras, a luz solar refletida pelo solo vai para o céu com a cor azul mais acentuada.

Por que no céu as vezes surgem outras cores?
Quando o sol está se pondo, a luz precisa percorrer um caminho maior para chegar até nossos olhos, mas a luz azul, ao percorrer esse caminho, se dispersa facilmente.
 Já o vermelho e o laranja, quando transmitidos, chegam até nós mais facilmente. Além disso, com a poeira e a fumaça no crepúsculo, o vermelho e o laranja se tornam mais vívidos.

Por que surge o acro-íris?
Ao chover, a luz do sol é refratada e refletida pelas gotas de água. Nessa reflexão, a luz do sol, que possui várias cores, quando refratada, emite um espectro dessas cores: violeta, anil, azul, verde, amarelo, laranja e vermelho.
Todas as gotas de chuva causam a emissão dessas cores, mas apenas algumas chegam aos nossos olhos.

Luneta

Luneta é um objeto que permite ampliar a visão do homem. O telescópio foi fabricado pela primeira vez pelo Hans Lippershey. Porém, Galileu Galilei melhorou-o, fazendo com que o telescópio (que começou a ser considerado como luneta, também) pudesse ser utilizado nas investigações astronômicas.

A luneta é constituída por duas lentes de distancias focais diferentes. A primeira lente (objetiva) fica na ponta da luneta e tem uma distancia focal em metros. A segunda (ocular), mais próxima do olho humano, tem distancia focal em centímetros. Quanto maior a distância focal, maior a aproximação de objetos.

A primeira lente capta a luz e refrata para a outra lente, que traz a luz refratada até o ohlo humano.

Defeitos de Visão

Miopia: A miopia é quando o globo ocular é mais alongado que o normal, fazendo com que a imagem se forme antes da retina, ou seja, com que a pessoa enxergue mal de longe.
Para corrigir, é necessário cirurgia ou a utilização de lentes divergentes

Hipermetropia: Ocorre quando o globo ocular é mais estreito que o normal, fazendo com que a imagem se forme atrás da retina, causando uma imagem desfocada de perto. 

Para corrigir o problema, é preciso utilizar lentes convergentes.

Astigmatismo: É quando ocorre o envelhecimento do cristalino, que é como uma lente dos nossos olhos. Isso faz com que vejamos a imagem distorcida.

O astigmatismo não acontece em uma idade específica, e para tratar é necessário óculos ou cirurgia.

Daltonismo: É um defeito de visão que faz com que a pessoa não consiga diferenciar ou reconhecer cores específicas, por problemas com os pigmentos dessas cores nas células nervosas do olho. Ocorre apenas com pessoas do gene masculino.
Existem três tipos de daltonismo: Protanopia (diminuição ou ausência do pigmento vermelho), Deuteranopia (incapaz de distinguir a cor verde) e Tritanopia (interfere na distinção de azul e amarelo e não enxerga o laranja).

É geralmente adquirida geneticamente, mas também pode ser desenvolvida por conta de outros fatores, como diabetes ou Alzheimer

Não tem cura, mas pode ser tratado e minimizado pelo uso de óculos.

Caleidoscópio

O caleidoscópio é um instrumento que foi inventado na Inglaterra em 1817 pelo físico escocês Dawid Brewster.
Ele é feito com pequenos fragmentos de vidro colorido colocados dentro de um tubo de cartão ou metal. Através do reflexo da luz externa refletida em 3 espelhos planos inclinados em ângulos diferentes, dependendo do número de imagens duplicadas que se quer produzir, combinações variadas se formarão à cada movimento do instrumento.

O Caleidoscópio tem como principal finalidade produzir combinações que agradem visualmente ou servir como brinquedo. Esse instrumento também serve para fornecer padrões de desenho.

Periscópio

O periscópio é um instrumento óptico criado pelo russo Drzewiecki e construído pelo italiano Angelo Salmoinaghi. Ele é utilizado em submarinos e para observar os inimigos das trincheiras durante guerras.
Funcionamento: A luz entra pelo instrumento e é refletida no primeiro espelho plano com inclinação de 45°, formando um ângulo de 90°, até chegar no segundo espelho, também a 45°, e formando novamente um ângulo de 90°, a luz é refletida até o olho do observador.